Maringá é um colírio nos olhos dos grandes empreiteiros. Essa da justiça permitir que a rodoviária velha seja demolida, sem levar em consideração o valor do patrimônio histórico ali existente, é uma catapulta para se dizer que a memória histórico de um povo não deve ser mantida. O Japão, país milenar, a quem a família Barros tanto elogia, tem seus patrimônios históricos resguardados da sanha imobiliarista. O centro de Maringá seria mais valorizado com a reforma da rodoviária, transformando-a em um museu histórico na parte baixa e, na parte superior criar um centro de convenções, para que as entidades de classes pudessem ter um espaço público para desenvolverem atividades culturais, políticas etc. Construir a consciência histórico de um povo é resguardar seu patrimônio histórico. Não podemos tornar tudo efemêro, como quer a família Barros, somente a solidez torna grande a cultura de um povo.
2 comentários:
Concordo plenamente Vanderlei, o que será de um povo que não valoriza sua história, um grande abraço e tenha um ótimo domingo.
Com esses politcos maringaenses semi-anarfas vai querer o que, aqui em Maringá ´quem manda são os barros, as zebras, as ediths, os fogueteiros....
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