
As batalhas de Obama e os limites da "presidência do silício"
Se os principais banqueiros e coveiros financistas ainda resistem a ceder o reinado sobre as ruínas de Wall Street, Obama aliou-se com ícones da tecnologia para estabelecer as pedras angulares de um renascimento econômico baseado no investimento público massivo em “infraestrutura verde”. Mas a bolha mundial do consumismo estadunidense, como existiu até o início da candidatura de Obama em 2007 nunca mais será restaurada, e o prolongamento da estagnação, não a recuperação do protagonismo tecnológico parece o cenário mais realista. A análise é de Mike Davis, em editorial da revista New Left Review.

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