Somos todos keynesianos? A questão foi qualificada no debate sobre o papel do estado brasileiro frente à crise. De um lado, a aposta no PAC, Territórios da Cidadania e programas de garantia do emprego via BNDES. De outro, o alerta de que a atração de investimentos externos via juros anômalos não será suficiente para o país proteger-se da crise. Transferência de renda do público para o privado - os bancos - tem marcado um keynesianismo de matiz conservadora que desafia o Brasil."Não há estrada real para a ciência e só têm possibilidade de chegar aos seus cumes luminosos aqueles que não temem cansar-se a subir as suas escarpadas veredas" (Karl Marx - 1872)
Reflexões
"Instruí-vos, porque precisamos da vossa inteligência. Agitai-vos, porque precisamos do vosso entusiasmo.
Organizai-vos, porque carecemos de toda a vossa força".
(Palavra de ordem da revista L'Ordine Nuovo, que teve Gramsci entre seus fundadores)
março 07, 2009
Limites e resultados de um keynesianismo que desafia o Brasil
Somos todos keynesianos? A questão foi qualificada no debate sobre o papel do estado brasileiro frente à crise. De um lado, a aposta no PAC, Territórios da Cidadania e programas de garantia do emprego via BNDES. De outro, o alerta de que a atração de investimentos externos via juros anômalos não será suficiente para o país proteger-se da crise. Transferência de renda do público para o privado - os bancos - tem marcado um keynesianismo de matiz conservadora que desafia o Brasil.
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