O retorno do presidente Manuel Zelaya a Honduras e o apoio que recebeu do governo brasileiro colocam vários cenários em movimento na região. Além de elevar a tensão do conflito interno hondurenho, a iniciativa expõe a disputa entre o Brasil e a maioria dos governos latinoamericanos, por um lado, e o Departamento de Estado dos EUA e o Pentágono, por outro. E a terceira frente de conflito se dá entre a extrema direita norte-americana e o governo do presidente Barack Obama.
A análise é de Guillermo Almeyra.In Carta Maior.
2 comentários:
oi amigo passando pra divulgar o blog da minha filha a Mimi http://michelletrindades.blogspot.com/ beijos e uma boa semana.
Enquanto isso nossa mídia tupiniquim, inverte a lógica dos fatos, e revela que seu passado golpista e autoritário se faz mais presente que nunca. Mas é isso, quando de todas as maneiras tentaram evitar a libertação do continente. Assassinatos, golpes, tortura, dependência. Mesmo assim esse gigante, luta contra a opressão. Lógico que a nova união dos países é perigosa e atenta contra o capitalismo. Nada mais comum que suas tentativas de sabotagem e destruição desse perigo. Abraços
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