Face à contestação que agita o mundo árabe-muçulmano, os intelectuais franceses parecem dilacerados entre duas injunções contraditórias. Em geral lépidos para inflamarem-se quando um povo ergue-se contra a tirania, eis agora os intelectuais franceses, surpreendentemente discretos. Para o filósofo Régis Debray, a explicação é clara: “E o que queriam ouvir desse pessoal que passa as férias em Marrakech ou em palácios na Tunísia ou no Egito? Estão mentalmente catatônicos, porque padecem de medo pânico do islamismo".
O artigo é de Thomas Wieder.CARTA MAIOR
Nenhum comentário:
Postar um comentário