Em sua delação premiada, o ex-gerente Pedro Barusco, que irá devolver R$ 252 milhões às autoridades, disse que começou a receber propinas em 1996, segundo ano do governo FHC, que se disse "envergonhado pelo que fizeram na Petrobras"; Barusco negou que recebesse propinas partidárias; "essa era a parte da casa", disse; confissão enfraquece estratégia tucana de associar escândalo ao PT; ele também disse que contratava sem licitação, o que foi permitido por uma lei do ex-presidente tucano; recentemente, tentou favorecer a Odebrecht.
Do Brasil247
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