INTERSINDICAL
No
último dia 03 a INTERSINDICAL, o MTST e outras organizações fizeram uma
grande atividade na Avenida Paulista, em São Paulo. Ao final, as
entidades protocolaram no Escritório da Presidência da República uma
pauta de reivindicações unitária.
A caminhada na Paulista teve início na Praça Osvaldo Cruz. Guilherme Boulos, dirigente do MTST cobrou dos governos uma política de controle do valor dos aluguéis além de cobrar diversos pontos da pauta unificada dos movimentos sociais, como estatização dos transportes, passe livre para todos, moradia popular, desmilitarização das PMs etc.
Na sequência, os manifestantes realizaram um protesto em frente a Fiesp. A dirigente da INTERSINDICAL e do Sindicato dos Químicos Unificados, Nilza de Almeida, lembrou os ataques perpetrados pelos empresários contra os trabalhadores e reafirmou a luta pela derrubada do PL 4330 que tramita no Congresso por pressão do grande capital e dos governos.
O segundo grande momento foi um ato em frente ao Banco Central, momento em que os manifestantes condenaram o superávit primário e a continuidade da política econômica. Ricardo Saraiva, o BIG, presidente do Sindicato dos Bancários de Santos e Região e da Coordenação
Nacional da INTERSINDICAL denunciou a lucratividade dos bancos no Brasil impulsionada pelo pagamento de juros e amortização da chamada divida pública que consome 42% do orçamento federal. “Esse é o dinheiro que falta para a saúde pública e o SUS, para a educação pública de qualidade, o transporte coletivo, entre outras necessidades populares”, concluiu Big.
A atividade foi encerrada em frente a sede do Escritório de representação da Presidência da República em São Paulo, momento em que as entidades protocolaram a pauta de reivindicações.
A caminhada na Paulista teve início na Praça Osvaldo Cruz. Guilherme Boulos, dirigente do MTST cobrou dos governos uma política de controle do valor dos aluguéis além de cobrar diversos pontos da pauta unificada dos movimentos sociais, como estatização dos transportes, passe livre para todos, moradia popular, desmilitarização das PMs etc.
Na sequência, os manifestantes realizaram um protesto em frente a Fiesp. A dirigente da INTERSINDICAL e do Sindicato dos Químicos Unificados, Nilza de Almeida, lembrou os ataques perpetrados pelos empresários contra os trabalhadores e reafirmou a luta pela derrubada do PL 4330 que tramita no Congresso por pressão do grande capital e dos governos.
O segundo grande momento foi um ato em frente ao Banco Central, momento em que os manifestantes condenaram o superávit primário e a continuidade da política econômica. Ricardo Saraiva, o BIG, presidente do Sindicato dos Bancários de Santos e Região e da Coordenação
Nacional da INTERSINDICAL denunciou a lucratividade dos bancos no Brasil impulsionada pelo pagamento de juros e amortização da chamada divida pública que consome 42% do orçamento federal. “Esse é o dinheiro que falta para a saúde pública e o SUS, para a educação pública de qualidade, o transporte coletivo, entre outras necessidades populares”, concluiu Big.
A atividade foi encerrada em frente a sede do Escritório de representação da Presidência da República em São Paulo, momento em que as entidades protocolaram a pauta de reivindicações.
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